Preto e Branco

 

A casa que apresentamos hoje, em St. Barths,mostra que uma decoração com equilíbrio entre o preto e o branco pode ser elegante, interessante e muito charmosa! Com ítens decorativos em madeira clara e fibras naturais, a composição fica ainda mais harmónica, pricipalmente quando se trata de uma casa de praia. Além disso, é perfeita para expor ítens pessoais e coleções!

 

 

 

 

Apartamento pequeno onde cada móvel conta uma história

Apartamento de 70m2 do designer António da Motta, onde cada móvel e objeto tem um significado afetivo, artístico ou espiritual. Com sólida formação em artes (estudou na norte americana Fundação Barnes) e filho de pai colecionador, pode-se supor que António seja uma pessoa apegada. "Acredito que as coisas têm a sua história de vida. Se uma delas sai da minha mão, vai alegrar outra família. Se se estraga, é porque o seu ciclo acabou", diz. Para ele, a morada tem que contar as diferentes histórias de uma vida: por onde você andou, as conquistas que fez e o que herdou. É esse o percurso que doa uma personalidade inconfundível aos ambientes.

 

APARTAMENTO DA ARQ. MARINA CARVALHO

 

Numa região tranquila da zona Oeste de São Paulo, a Arq. Marina Carvalho encontrou um apartamento em construção que ficava dentro do seu orçamento. Reformulou os 65 m2 do apartamento, para lhe dar o seu gosto pessoal. A obra resultou na integração de um quarto à sala (que agora abriga a zona de estar, jantar e escritório), e na substituição de quase todos os acabamentos, como metais, louças, revestimentos e portas. Na decoração, todo o empenho teve o objetivo de criar um ambiente suave e acolhedor. E além do seu interior, ainda conta com uma varanda repleta de verde.

 

Charlotte Perriand...foi uma grande mulher!!!!

 "Atrás de um grande homem, está sempre uma grande mulher", expressão cada vez mais inerente à arquiteta e designer francesa Charlotte Perriand (1903-1999) cujo percurso profissional se tornou subjugado perante o arquiteto Le Corbusier (com quem trabalhou). Mulher do seu tempo e visionária, desenhou e produziu peças com as quais ainda nos deparamos e utilizamos, na nossa contemporaneidade. Foi apenas recentemente que ganhou mérito por muitas das peças que desenhou e produziu, e aqui ficam alguns exemplos da sua vasta obra.

Maluda...cores fortes...olá Primavera!

Maria de Lourdes Ribeiro iniciou a sua formação e pintura na cidade de Pangim, em Goa (cidade pertencente ao antigo Estado Português da Ìndia) onde nasceu. Ao se tornar bolseira da Gulbenkian vem viver para Portugal, e mais tarde viaja para Paris, onde a sua pintura ganha novo vigor com uma paleta de cores garridas, juntamente com o brilho da luz, tornando assim as suas obras bastante únicas e peculiares. Apesar do seu gosto ter pendido para o retrato, foi pela síntese da paisagem urbana que se encantou, mas principalmente pelos variados elementos que se encontram na mesma.